O produto estava a ser produzido de forma ilegal no distrito de Nacala, província de Nampula, sem qualquer tipo de fiscalização ou controlo de qualidade por parte das autoridades competentes.
Segundo a INAE, a unidade responsável pela produção não possui aprovação do conteúdo nutricional pelo Ministério da Saúde (MISAU), nem autorização para o uso do selo “Made in Mozambique” ou do rótulo actualmente utilizado.
A população é aconselhada a evitar o consumo deste óleo e a denunciar pontos de venda que ainda o comercializem.
A INAE reforça o compromisso de garantir a segurança alimentar e proteger a saúde pública.
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