O edil de Quelimane, Manuel de Araújo, quer "justiça célere" e pede ao Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, que autorize as organizações regionais, continentais e internacionais a investigar de forma transparente os crimes bárbaros alegadamente cometidos pelas forças policiais e de segurança, na sequência das manifestações pós-eleitorais.
O autarca, que esteve há dias em Lisboa, reagiu assim ao baleamento do músico Joel Amaral, conhecido por MC Trufafa, a que chamou de "ato bárbaro".
A Amnistia Internacional também repudia o ataque ao músico, assessor de Venâncio Mondlane, no dia em que a organização não-governamental lança um novo relatório sobre os acontecimentos em Moçambique desde as eleições de outubro, exigindo que os alegados atores dos crimes sejam julgados e responsabilizados
Fonte: DW