Moçambique lida com os chamados "esquadrões da morte" há quase dez anos. É a palavra usada no país para descrever grupos armados, de desconhecidos, que atacam políticos, ativistas sociais, jornalistas e comentadores cujas opiniões são consideradas contrárias ao regime do dia.
Para Adriano Nuvunga, "quem tem de acabar com os esquadrões da morte é o Estado moçambicano" — mas o académico duvida que isso aconteça. O ativista Zito Ossumane acusa: "Querem silenciar a liberdade de expressão e travar a vontade popular". Até quando?